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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Rafinha Bastos: A arte de rir de si mesmo

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Dividido entre o teatro no espetáculo A Arte do Insulto, em cartaz no Teatro Frei Caneca e a bancada do programa humorístico Custe O Que Custar, o CQC, da Band, o comediante Rafinha Bastos afirma não ter medo da crítica. “O crítico nada mais é que um espectador, porém que forma uma opinião”, conclui esse nem sucedido expoente do gênero stand up comedy no Brasil.
O fato é que Rafinha Bastos vive uma fase ovacionada. Depois de lotar o Teatro Frei Caneca, na reestréia da peça A Arte do Insulto, que será encenada até 28 de março, o gaúcho teve de atender pedidos de uma multidão de fãs que o esperava para receber um autógrafo, um beijo ou tirar uma fotografia.
Quais os segredos para se fazer uma boa stand up comedy?
Rafinha Bastos: Observação, raciocínio e, principalmente, texto. A pessoa tem que ter um bom texto. Quem sobe no palco e não tem um bom texto fica dependendo muito do improviso, ou de coisas que surgem na hora, é muito difícil. Stand up comedy é texto.
O CQC pode ser considerado uma vitrine para os seus trabalhos?
Rafinha Bastos: As salas já lotavam com a divulgação dos meus espetáculos na internet. O Custe O Que Custar me dá uma popularidade da TV aberta, o que sem dúvida ajuda muito.
Como tem sido a opinião do público e da crítica em relação ao seu espetáculo?
Rafinha Bastos: Olha, até agora, o que saiu sobre os meus espetáculos foram coisas maravilhosas. A crítica, na verdade, é uma pessoa que vai lá ver seu espetáculo. A crítica, aquelas pessoas que escrevem, acaba falando muito bem dos meus trabalhos. Minha crítica são as pessoas rindo na platéia. Se eu tiver mil ou setecentas pessoas rindo, essa crítica para mim já é suficiente.

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